Quando as máscaras caem
Sabemos que o amor intenso nasce no terreno onde as máscaras caem, a maquiagem é removida e nos tornamos o que sempre fomos, apenas seres humanos, e, como tais, fortes por um lado, frágeis por outro, independentes em algumas áreas, totalmente dependentes em outras.
Ao exercitarmos a lei áurea do diálogo, nos transformamos em garimpeiros que procuram a criança frágil por trás de parceiros ou parentes radicais, de filhos alienados ou ainda de amigos muito queridos que estejam desorientados.
Diálogos simples e abertos irrigam a esperança, aliviam a dor, promovem o AMOR.
(Augusto Cury)
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